Aconteceu no último sábado, dia 30, em Monte Alegre do Sul, a tradicional Minimaratona da Aleluia, que neste ano realizou sua 26ª edição, com um percurso de 9,5 km. Com aproximadamente 220 atletas, a prova foi dividida em várias categorias: Masculino, M 18/19 – nascidos de 1994 a 1995; M 20/29 – nascidos de 1984 a 1993; M 30/39 – nascidos de 1974 a 1983; M 40/44 – nascidos de 1969 a 1973; M 45/49 – nascidos de 1964 a 1968; M 50/54 – nascidos de 1959 a 1963; M 55/59 – nascidos de 1954 a 1958; M 60/64 – nascidos de 1949 a 1953 e M 65 em diante – nascidos até 1948 e, no feminino, F 18/24 – nascidas de 1989 a 1995; F 25/34 – nascidas de 1979 a 1988; F 35/44 – nascidas de 1969 a 1978; F 45/49 – nascidas de 1964 a 1968 e F 50 em diante – nascidas até 1963.
Todas as categorias foram premiadas com medalhas para os três primeiros colocados, além de uma premiação especial para os vencedores naturais de Monte Alegre do Sul e todos que concluíram a prova receberam um kit de chegada composto por medalha e camiseta.
A nossa cidade contou com a participação de 28 atletas: Fernando, Marcus Vinicius, Gustavo Palazi, Gustavo Leite, Daniel, Leo, Valtinho Paschoalotti, Flavio, Romualdo, Toni, Alex, Ricardo, Bia Paschoalotti, Ioná, Selma, Luciana e Angela que correram pela Academia Corpo & Movimento; Ana Cristina, Evaldo, Claudinei e Alessandra, pela Academia Correira e ainda, Guedes, Renan, Débora, Kelly, Celio e Cristiano.
Os socorrenses que subiram ao pódio foram os seguintes: Ana Cristina, 1º) lugar (45 a 49 anos), Ioná, 3º lugar, (35 a 44 anos), Bia Paschoalotti, 3º lugar (45 a 49 anos), Kelly, que ficou em 3º lugar (25 a 34 anos) e Marcus Vinicius, 2º lugar na categoria 18 e 19 anos.
Quem também foi muito aplaudido e premiado com uma medalha foi o “atleta de ouro”, Luiz Roberto Dallari Junior, de Serra Negra, que percorreu os 9,5 km em 1h57. Nada de incomum para um homem de 50 anos, não fosse pelo fato de tratar-se de alguém que teve um câncer aos 16 anos e foi preciso amputar sua perna direita. Luiz Dallari chega a ser inspirador em palavras e atitudes. “O grande problema do deficiente é ele mesmo. Se você se aceita, todos te aceitam. Tenho minhas limitações, mas toco o barco para a frente”.
O pioneiro do atletismo socorrense, Guedes, com 75 anos, foi o atleta mais experiente da prova, sendo entrevistado por uma emissora de TV que cobria o evento.