Criação do Conselho Tutelar, Festival de Cinema Mazzaropi e implantação do aterro sanitário foram destaque em agosto de 2000

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A edição nº 4126, de 25 de agosto de 2000, noticia a criação do Conselho Tutelar em Socorro, que teve sua votação no dia 27. Conforme a Lei Federal nº 8.069/90, artigos 95 e 136, a formação está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente. Composta por cinco membros e seus respectivos suplentes, os cidadãos socorrenses puderam votar e escolher entre os candidatos:

Relação dos candidatos habilitados para a Eleição do Conselho Tutelar

02 – Andressa R. de Carvalho e Dalva das Dores Pires de Souza;

04 – Sandra Maria R. de Castro e Sidney Montalvão Marques;

07 – Telma Geraldine T. Paiva Marques e Paulo Lopes L. Telhada Neto;

08 – Adilson Aparecido Comito e Ivete Maria Fortes Martins;

09 – Simone Fundelo e Eliziane Alves de Oliveira;

10 – Wayne Rafael Singh e Lázaro Aurélio Padilha;

12 – Maria Isolete Barioni Tafner e Ruth de Marco Paschoalotti;

13 – Rosemeri Ap. de Lima Genghini e Silvana Maria de Moraes Faria;

17 – Edgard Vaz de Lima e Rosemeia Aparecida Manias;

18 – Isabel Cristina Genghini de Menezes e Érika Maria de Salles;

19 – Bruna Maria de Oliveira Bortolasso e Andréia C. da Cunha Cardoso;

22 – José Miguel Ap. Barbosa Sobrinho e José Murilo de Paiva;

24 – Cristiane Sartori Dutra Rissato e Daniel Marques de Toledo;

25 – Expedito Lúcio Filho e Antonio Gomes Nascimento;

26 – Elisabeth Cogheto S. Lecate e Silvio Benedito Baldo;

28 – Regina Helena Benati Duarte e Vanilda Alves de Godoi.

De 2 a 11 de setembro, o Festival de Cinema Mazzaropi, acontecia no cinema com uma grade de 20 filmes. Os ingressos, de quinta-feira a domingo custavam R$ 3,00 meia e R$ 6,00 a inteira, nos demais dias, R$ 3,00. 10% da renda foi destinada a APAE de Socorro.

Na página 2, a matéria da Reunião Técnica Informativa sobre a implantação do Aterro Sanitário de Socorro, no Bairro da Pedra Branca causou a mobilização de moradores e autoridades envolvidas. No ano 2000, a Prefeitura de Socorro gastava cerca de R$ 30 mil por mês para levar o lixo para Bragança Paulista.

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