Hoje: Rio de Janeiro  

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Maior rota do turismo internacional no Brasil, da América Latina e de todo o Hemisfério Sul, a capital fluminense é a cidade brasileira mais conhecida no exterior, funcionando como um “espelho”, ou “retrato” nacional, seja positiva ou negativamente. É a segunda maior metrópole do Brasil (depois de São Paulo), a sexta maior da América.

É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos.

A seguir, algumas dicas de visitação, sugeridas pelo socorrense Eduardo Silva.

São inúmeros os passeios possíveis pela Cidade Maravilhosa. Além das famosas praias, como as dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outras), há outros programas, como uma visita ao  Maracanã, Sambódromo, Central do Brasil, Av. Rio Branco, Museu Nacional de Belas Artes, Theatro Municipal, Biblioteca Nacional, Cinelândia, Praça XV, Centro Cultural Banco do Brasil, Igreja da Candelária.  Os mais tradicionais são o Cristo Redentor/ Corcovado e o Pão de Açúcar.

Existem diversas maneiras para chegar ao Cristo Redentor, um monumento de 1931, com 38 metros de altura, e considerado uma das Maravilhas do Mundo. Além do tradicional taxi, uma delas é a locomotiva elétrica, que atravessa a mata atlântica preservada, pertencente ao Parque Nacional da Tijuca. Outra opção são as vans oficiais do Parque Nacional da Tijuca, que levam direto à entrada do monumento do Cristo Redentor, sem paradas; o valor do ingresso inclui transporte de ida e volta e bilhete de acesso ao monumento.

Já o Pão de Açúcar oferece uma visão de 360º da Cidade Maravilhosa. O percurso de 1.263 metros, feito em seis minutos, ocorre em duas etapas. Na primeira, o bondinho envidraçado leva os visitantes até o Morro da Urca (220 metros).  O local oferece restaurante, bares, lanchonete, loja de suvenires e anfiteatro com arquibancada para 700 pessoas. De seu mirante, pode-se avistar a Baía de Guanabara e Enseada de Botafogo. Um segundo teleférico leva até o Pão de Açúcar (396 metros), de onde se avistam diversas praias do Rio e da cidade vizinha, Niterói.

Outro ponto turístico muito visitado é o Jardim Botânico, que possui uma das mais belas e bem preservadas áreas verdes da cidade; é um exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Nele, podem ser observadas cerca de 6.500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares.

Uma dica, para quem gosta de Carnaval e tem samba no pé, são os ensaios das escolas de samba que, ao longo do ano, promovem eventos para visitantes. A famosa Acadêmicos do Salgueiro é uma delas que, além dos shows e ensaios, promove o Salgueiro Experience, um programa de experiências com a temática do samba e da escola, com oficinas culturais, de percussão, que terminam no grande ensaio.

Vale a pena, também, uma visita ao Centro Histórico do Rio de Janeiro, com construções históricas, mais ligadas ao período colonial, desde os primórdios da fundação da cidade, como também do perío-do subsequente, quando da vinda da Família Real e Corte Portuguesa para o Brasil, englobando também o período do Primeiro e Segundo Reinado. Entre elas, a Praça 15, o Paço Real o Arco do Teles, a Igreja do Carmo, a Rua Primeiro de Março e demais atrações nas áreas próximas e adjacentes, como a  Rua do Ouvidor, que já foi a rua mais importante do Rio, antes da abertura da Av. Rio Branco. Estreita como era nos tempos do Rio Colonial, tem comércio variado e, em um pequeno trecho, incrustado no  Centro Histórico, possui atrações culturais e gastronômicas. Uma deliciosa sugestão gastronômica do Centro Histórico é a Confeitaria que, recentemente, foi eleita como um dos 10 mais belos cafés do mundo.

Para quem gosta de curtir um barzinho ou uma boate, uma ótima sugestão é a Lapa, que possui atrações para todos os gostos, entre elas o Bar da Boa, Lapa 40 Graus, Rio Scenarium, o Circo Voador, que recebe inúmeros shows, e muitos outros.

Também é famoso pela arquitetura, o Aqueduto da Carioca, construí-do para funcionar como aqueduto nos tempos do Brasil Colonial e que, desde 1896, serve como via para o bonde que liga o Centro da cidade ao Bairro Santa Teresa.

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