Hoje: Turquia e Dubai

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O trajeto mais rápido do Brasil até a Turquia é de aproximadamente 12 horas de avião, a 900 km por hora. São 10.756 km que nos separam desse país lindo e tão rico de cultura. Quem teve a oportunidade de visitá-lo foi Maria Aparecida Destro, de 61 anos, aposentada, que também conheceu Dubai, outra cidade famosa da Ásia, conhecida por sua tecnologia e mundo artificial. No total, foram quinze dias, desbravando as belezas do Oriente Médio.

Turquia
Maria conta que conheceu muitos pontos turísticos importantes, como o Grande Bazar, a Mesquita Azul, a Mesquita Branca, o Palácio de Topkapi e a Capela de Santa Sofia. “Achei tudo lindo, mas a Capela de Santa Sofia me impressionou muito, pois foi uma mesquita que se transformou em igreja e hoje em dia é um museu; então, está impregnada de histórias e quando a gente entra nela, já sente o clima! Até parece que vivemos muitas vidas em algumas horas!”, conta. Outro ponto citado por ela é o Grande Bazar, enorme, que contém aproximadamente cinco mil lojas.“O Grande Bazar também é impressionante, pois é muito grande e se encontra de tudo: joias, temperos, lembrancinhas, enfim, tudo mesmo! A Mesquita Azul também é linda e o Palácio de Topkapi é muito grande e cheio de história. Fiz o passeio de balão e é indescritível! A princípio, fiquei com medo, mas depois, ver a paisagem e o sol nascendo é emocionante e o medo vai ficando para trás”. Ela também visitou a cachoeira de cálcio, o Lago Salgado e a cidade de Tróia. A moeda é a lira turca e ela recomenda que os turistas troquem seus dólares pela moeda local, pois quando se paga em dólar, nunca se sabe o preço real do que está comprando.

 Gastronomia
“Quanto à gastronomia eu adorei, pois eu gosto muito de experimentar novos sabores; no meu grupo teve muita gente que não gostou, pois eles comem muita carne de cordeiro, iogurte e legumes, que também são servidos no café da manhã”.

Curiosidades
Perguntada sobre a hospitalidade dos turcos, Maria observou: “Bem, quanto a hospitalidade… Não me pareceram muito hospitaleiros, mas estávamos com guia; talvez fosse diferente, se eu estivesse sozinha”.
Quanto à peculiaridade, acho que é o poder de negociação, eles são muito negociadores, e é fácil te levar “no bico”, como se diz por aqui. O clima é ameno, não é tão quente nem tão frio; agora, é primavera lá, estava tudo lindo, florido, muito bom mesmo.
Bem, tudo é muito diferente do Brasil: as pessoas são mais conscientes dos seus deveres de cidadão; não jogam lixo na rua, e quando vêm um papel ou alguma coisa no chão, pegam e jogam no lixo; admiram muito os seus governantes, são muito patriotas, muito educados e acho que, por isso mesmo, são muito exigentes. A religião é o Islamismo e nos horários determinados escuta-se o chamado para a oração, o que é muito interessante e diferente para nós, brasileiros. Ah! Lá também têm um calendário diferente, não entendi muito bem como funciona, mas sei que os dias da semana são diferentes do nosso.

Dubai
“É impressionante, difícil de imaginar que, em tão pouco tempo, eles conseguiram fazer tanta coisa! Lá é um deserto, não tem água doce. Toda água consumida é água do mar, dessalinizada, e cada pé de flor é irrigado; tudo lá foi construído pela mão do homem, mesmo o que não é de concreto, de areia ou deserto. Foi lá também que Maria participou de um jantar com os beduínos no deserto. As ilhas são artificiais, a comida é importada, enfim, parece que você está vivendo em um filme de ficção científica”, encerra Maria.

 

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