A edição nº 4286, de 12 de setembro de 2003 noticiava a inauguração do aterro sanitário de Socorro, a 6 de setembro, com a presença de autoridades locais e da região, na gestão do então prefeito José Mario de Faria que previu, também, o funcionamento de uma usina de compostagem e um centro de reciclagem no local.
(…) A obra custou R$ 450.000,00 e foi realizada com recursos da Fundação Nacional da Saúde – Funasa, do Ministério da Saúde, do governo estadual, contando com emenda do deputado Clovis Volpi, do Partido Verde, com a ajuda do deputado Ricardo Trípoli, junto ao governo estadual, com os conhecimentos do prefeito junto a diversas autoridades governamentais e com parte dos recursos da prefeitura.
O terreno de 114.450,17m², custou aos cofres municipais R$ 227.900,34.
Socorro produz 15 toneladas de lixo por dia e, nos finais de semana e férias, com a chegada de turistas, esse número aumenta para 20 toneladas, o que significa 470 toneladas ao mês (…).