
Você já ouviu falar em Restauração Ecológica?
Se trata de um processo de recuperar áreas degradadas ou danificadas, com o objetivo de restaurar sua função ecológica original.
Isso é feito pela Copaíba com a introdução de espécies de árvores nativas da Mata Atlântica em áreas degradadas, protegendo contra a erosão do solo, restabelecendo os habitats e resultando no consequente aumento da biodiversidade e da água nas nascentes e córregos. Restabelecer esses ecossistemas é fundamental para proteger a saúde do meio ambiente, preservar a diversidade biológica e garantir a sua sustentabilidade. Além disso, a restauração ecológica pode ser benéfica para a economia local, ao aumentar a qualidade do ar e da água e melhorar a saúde e o bem-estar humano.
O programa Raízes do Mogi Guaçu, criado pelo WWF Brasil e Sylvamo, em parceria com a Copaíba e outros parceiros implementadores, já restaurou 181 hectares até Abril de 2023 e pretende ampliar esse impacto nos próximos anos. O foco do projeto é proteger as nascentes e restaurar as matas ciliares da bacia do Rio Mogi Guaçu e seus afluentes, colaborando para a conservação dos recursos hídricos.
As inscrições para participar do Raízes do Mogi Guaçu já estão abertas!
Como participar?
Propriedades localizadas em Águas de Lindóia, Lindóia, Serra Negra e Socorro, do estado de São Paulo e, Bueno Brandão e Munhoz, do estado de Minas Gerais, que façam parte da bacia do Rio do Peixe, podem se inscrever através do formulário que se encontra em nosso site: https://copaiba.org.br/restauracao-florestal/ ou através do WhatsApp: (19) 9 9953-8382.
O programa oferece uma série de benefícios para os proprietários, como: insumos para preparo da área, mudas nativas, apoio na implementação e acompanhamento técnico por dois anos, além de parte do material para o cercamento a depender do tamanho da área.
O proprietário que participa da restauração ecológica está contribuindo para a conservação da biodiversidade, a mitigação das mudanças climáticas, a promoção da qualidade de vida da sua comunidade e tem a oportunidade de ver a água “germinando” novamente em suas nascentes e córregos.