O projeto H2O iniciou, nesta semana, a construção de um bosque, na sede no Bairro Rubins. Cerca de um hectare de vegetação nativa da mata atlântica, cultivadas na técnica de alporquia, com sistema de irrigação natural, que será aberto para a visitação.
Trata-se de uma RPPN – Reserva particular do patrimônio natural, que contará com diversas mudas de árvores frutíferas como jabuticabas, goiabeiras, tomateiro e espécies florais como os ipês (de todas as cores) e figueira-branca – que, quando adulta, pode ter uma sombra de até 20 metros, sendo uma importante morada para diversas aves e animais de nossa fauna.
“Nosso bosque terá ajudantes mais que especiais: tucanos, macacos e até tatus, que dispersam as sementes, numa harmonia perfeita”, destaca Samuel Azevedo.
O viveiro independente e o bosque da H2O contam como patrocinadores a empresa Luxtel, de Bruno Guercio e a Prefeitura de Socorro, além do trabalho dos voluntários.
Outras ações – o projeto H2O também sugeriu, nesta semana, o monitoramento de três trechos críticos no Rio do Peixe: Rancho Alegre, central e onde está localizado o deck, e tem por objetivo instalar câmeras com sirene e sensores para medir o volume de água e evitar acidentes com trombas d’água e deslizamentos, como de Capitólio, no sábado, (8), com o qual todos os voluntários da H2O se solidarizam com as famílias e com a cidade, que recentemente premiou a H2O e a Prefeitura de Socorro como “amigas do meio ambiente”, durante um seminário do Rotary.
Boas-vindas – O projeto H2O também ganhou mais um consultor voluntário: o socorrense Douglas Vaz, de 27 anos, que atuará na gestão ambiental, principalmente nos projetos de recuperação de área degradada (PRADE).