A Unimed Amparo, reconhecida pela referência na saúde, lançou uma importante campanha para combater a disseminação de informações falsas sobre saúde. Com o objetivo de promover a veracidade das informações e proteger a sociedade, a cooperativa promoveu a ação “A Informação é o Melhor Remédio” junto aos profissionais de imprensa da região. O Jornal O Município foi um dos veículos visitados pelos colaboradores da Unimed.
Durante essas visitas, os colaboradores da área de Comunicação e Marketing Unimed Amparo entregaram, de forma lúdica, um medicamento fictício chamado “Informazil”. Este “remédio”, composto por doses concentradas de informação verificada por especialistas, simboliza a importância de consumir e compartilhar apenas conteúdos confiáveis. A mensagem central da campanha é que a informação correta e segura é essencial para uma comunidade mais saudável.
Para o coordenador de Comunicação e Marketing da cooperativa, Lucas Fornel, a ação, além de mostrar a preocupação da Unimed com os impactos negativos das fake news, vivencia o propósito da marca, que é promover saúde e qualidade de vida por meio do cooperativismo médico e do conhecimento em saúde para que o maior número de pessoas possa viver mais e melhor.
“A ação destaca o compromisso da Unimed Amparo com a promoção da saúde, reforçando seu papel como uma referência regional e nacional. Aproveitamos o mês de junho, quando se celebra o Dia da Imprensa, para iniciar esse movimento junto a todos os nossos stakeholders, com destaque, neste momento, com os profissionais da comunicação, compreendendo a importância que eles têm em informar e educar a sociedade”, explica o coordenador.
As consequências da desinformação em saúde
As informações falsas sobre saúde representam sérios perigos para a sociedade. Entre os riscos estão a baixa adesão às campanhas de vacinação, que pode resultar no retorno de doenças erradicadas; a automedicação, que pode levar a graves efeitos colaterais ou mascarar sintomas de doenças mais sérias; e a desconfiança em tratamentos médicos comprovados, comprometendo a eficácia das intervenções médicas. Essas consequências não apenas colocam em risco a vida dos indivíduos, mas também sobrecarregam o sistema de saúde e colocam toda a comunidade em perigo.